A discussão abordou ainda a lógica da produção de alimentos nesse sistema, em que o agronegócio associa latifúndio, domínio de recursos hídricos, agrotóxico e monocultura, produzindo alimentos com veneno que adoecem a população, e por fim, as mesmas empresas dominam também a indústria farmacêutica que produzem medicamentos para tratar os efeitos colaterais dos agrotóxicos, tanto em quem manuseia os venenos, os trabalhadores e trabalhadoras do campo, quanto em quem consome os alimentos.
Como síntese, as mulheres reafirmara que se afastar desse conhecimento popular sobre as ervas e o poder medicinal que elas têm é também se afastar da nossa própria história, da nossa ancestralidade, da luta pela terra e dos bens comuns.